Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

Etiqueta nas eleições (para eleitores)

A campanha eleitoral invadiu ruas, adesivos em carros, TV, rádios e, principalmente, as redes sociais. Não tem como escapar dos políticos que, mas será que dá para passar por uma campanha eleitoral sem muitas gafes entre família, amigos e até no trabalho? Dá sim e eu lhe digo como.

Candidato perde, mas amigo não

Vamos combinar uma coisa? Se você é de direita e seu amigo de esquerda, não importa. Amigo é amigo, partido é partido e político segue o vento favorável. Se você não suporta o candidato do seu amigo é hora de pular a pauta “eleições” da sua conversa. Não troque um amigo por um candidato. Sério.

Preserve o grupo da família

Se você quer ter um Natal feliz poupe o grupo do WhatsApp da família de comentários, memes e links políticos. Toda família é heterogênea e já tem motivos suficientes para discutir. Desde quem vai levar o que na festa até porque não convidaram Tio Zé para o casamento do primo de terceiro grau. Não arrume mais um.

O voto é secreto

A não ser que sua meta seja ser cabo eleitoral de um candidato você não precisa manifestar seu voto publicamente. É um direito seu mantê-lo secreto. Tudo bem você querer se preservar, viu?

Trabalho não é palanque

Não queira discursar para seus colegas sobre o seu candidato favorito. Isso pode não soar bem para o seu chefe, especialmente se ele estiver de um lado politicamente oposto a você. Então, no trabalho, mantenha o voto secreto.

Não ataque

A pior defesa é o ataque. Falaram mal do seu candidato? Deixe que a equipe de marketing dele se preocupe com isso. Fique na sua. A opinião e o choro são livres.

Alie-se

Assim como os políticos fazem, se você gosta desse auê eleitoral, crie aliados. Em vez de destilar ódio por aí, crie seu grupinho de WhatsApp onde todos vão votar no mesmo candidato. Lá vocês trocam memes, vídeos, comentários à vontade e sem ferir ninguém.

Por fim, lembre-se que em toda eleição uns saem comemorando e outros chorando. Saber perder faz parte do processo democrático.

Síndrome da Impostora: quando você acredita que não é boa o bastante (mesmo sendo)

A síndrome da impostora afeta muitas mulheres competentes que, mesmo com conquistas visíveis, sentem-se como fraudes prestes a serem desmascaradas. Neste post, falamos sobre como esse medo silencioso sabota sonhos, paralisa projetos e alimenta inseguranças — e como é possível vencê-lo à luz da fé, da psicologia e da neurociência. Através de princípios bíblicos e verdades que libertam, o conteúdo convida cada mulher a reconhecer seu valor, alinhar sua identidade com o que Deus diz sobre ela e caminhar com confiança no propósito que lhe foi confiado.

Leia mais

4 Responses

  1. Eita Deus! Alguns dias atrás ia te enviar uma mensagem perguntando sobre o assunto e desisti, imagina minha felicidade quando recebi no grupo do whatsapp que você havia falado sobre isso no blog.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *